Aglomerados
UM ESPAÇO INTEGRADOR DE INTERVENÇÕES

Organização
Daniele Santos
Isabel Cafezeiro
Ivan da Costa Marques
Produção deste sítio
Daniele Santos
Isabel Cafezeiro
Aglomerados anteriores
Aglomerados 2017 VII Esocite.BR/TecSoc
Aglomerados 2015 VI Esocite.BR/TecSoc
Ato-Rede e além... no Brasil - ¿as teorias que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá? (2013)
Ato-rede 2012
Avaliação da produção científica brasileira: pensando com a história das ciências (2011)
Contador de acessos (a partir de agosto/2019):
Aqui nos aglomerados, como no Aglomerado da Serra, queremos ser resistência e construir possibilidades de mundos através da heterogeneidade dos atores que são chamados e participam das reflexões.

É impossível pensar a favela sem pensar a cidade, pois não existe uma sem a outra. Não aceitamos, portanto, o conceito de cidade partida. O caráter relacional se impõe. Usamos essa analogia para pensar a produção do “conhecimento científico”. A “ciência” se faz através de relações políticas, econômicas, jurídicas, sociais etc. As fronteiras entre a cidade e a favela, entre o que é e não é científico, são borradas e construídas através dessas relações.
A favela supera os estigmas de territórios violentos e miseráveis, apresentando-se com a riqueza da sua pluralidade de convivências de sujeitos sociais em suas diferenças culturais, simbólicas e humanas.
Também queremos superar estigmas.
Que estigmas? De que é preciso pertencer a certos nichos para fazer e falar de “ciência”; de que há uma forma predeterminada para discutir assuntos ditos científicos.
O que te angustia,
te incomoda,
te revolta,
te mobiliza,
te entusiasma,
te maravilha?
Aglomerantes,
sejam bem-vindas e bem-vindos!